Responsabilidade social: uma característica do Espaço do Papel

O Espaço do Papel foi criado, em 1984, já com o conceito de responsabilidade social. O respeito ao meio ambiente nasceu no dia em que a papelaria foi inaugurada. A opção por trabalhar com papel reciclado continha a preocupação de reduzir o número de árvores derrubadas para a elaboração do produto.

Quando se aproveita o papel já usado, 30 árvores são poupadas e há uma economia de até 80% de energia.

Muito antes da decisão tomada pela Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992 (Eco-92), de aliar o crescimento econômico ao equilíbrio do meio ambiente, o Espaço do Papel trabalhava com o conceito de consumo sustentável. A empresa sempre buscou produtos elaborados por comunidades de artesãos para contribuir com a sustentabilidade desse segmento da sociedade.

Pioneiro na aplicação dos preceitos da Agenda 21 - documento resultante da Eco-92 que determina a compatibilização do crescimento econômico com a conservação ambiental e a justiça social -,o Espaço do Papel inovou também ao praticar, desde seu princípio, o comércio solidário (fair trade). Ao trabalhar com objetos produzidos por pequenas comunidades, a empresa ajuda no desenvolvimento desse segmento e colabora com o consumo consciente.

A maior prova que o Espaço do Papel é uma empresa de responsabilidade sócio-ambiental é a relação de seus clientes: Museu da Pessoa; Expedição Vaga Lume; Associação Comunitária Monte Azul; Projeto Tamar; Greenpeace; Associação Minha Rua Minha Casa; Comunidade Quilombola de São Bento do Sapucaí; Associação Caminhos da Vida; Cooperativa de Reciclagem de Lixo de Goiânia; Instituto de Reciclagem do Adolescente; Imagemagia; Largo da memória; Oficina Boracéia, Coopare.

O Espaço do Papel ainda colocou a mão na massa ao desenvolver projetos sociais junto ao Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer; Associação Arte e Luz da Rua e, mais recentemente, ensina as crianças da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Professora Zilda de Franceschi, na cidade de São Paulo, a fazer papel reciclado.